segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Educação com Qualidade


Missão

Meu compromisso é apresentar sempre a melhor seleção de matérias para instruir e aperfeiçoar as habilidades requisitadas a um bom professor. Sejam análises mais aprofundadas de ferramentas e técnicas para o seu trabalho, ou aulas criativas que despertem nas crianças o gosto pela atividade. Cuidarei para que as informações sejam precisas e úteis. Neste particular, conto com a sua interação para conhecer suas dificuldades. A partir de sua adesão imagino quão rico será nosso convívio e prometo-lhe que estaremos nos divertindo trabalhando, tanto quanto me divirto escrevendo os textos. A distância, que a princípio poderia constituir-se um entrave, certamente nos enriquecerá com a diversidade de situações em diferentes regiões do Brasil. Além disso, poderemos construir juntos um projeto com sugestões para você crescer e despontar na sua comunidade como agente empreendedor criando o seu próprio negócio. Outros já seguiram este caminho e não se arrependeram, pois lhes acrescentou, inclusive, renda.

Curso de Formação Continuada
Uma proposta criativa e gratuita de quem ainda crê no professorado. Você mesmo pode criar um programa para sua escola ou tornar-se um empreendedor na sua comunidade. Conheça as vantagens do Minivoleibol e sua prática na escola. Estaremos juntos na difícil tarefa de transposição da teoria para a prática. Neste processo vamos estimular a criatividade para aprender a ensinar, realizando a inclusão - todos participam - brincando e jogando a partir da 1ª aula. Além disso você aprenderá a criar os próprios exercícios com seus alunos. Finalmente, vez por outra, uma pitada sobre a História do Voleibol no Brasil e a Evolução das Regras.
O que está esperando...?







quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Ensinar é uma arte



Foto: Visita de Bené, Bernardinho e Tabach ao Projeto Mini Voleibol do Prof. Roberto Pimentel, Praia de Copacabana, RJ, 1995.

Este blog está colocado à sua disposição para trocarmos ideias. Minha intenção é compartilhar conhecimento e experiências com todos aqueles que se interessam pelo ensino dos desportos, especialmente o voleibol. Se necessitar indagar algo, tirar alguma dúvida ou mostrar suas atividades manifeste-se, entre em contato.

A divulgação da interpretação de fatos que vivenciei ao longo dos anos será tratada à luz da psicologia pedagógica e compartilhada com todos. Nesta ação espero diagnosticar as necessidades de cada aprendiz – professor ou aluno – e como atendê-las depois de descobertas. Em alguns momentos de reflexão fico a pensar se tais exigências podem ser consideradas realizáveis quando um único adulto tem a obrigação de atingir metas a serviço de vinte, trinta e, até mesmo milhares de crianças.
A ideia inicial recaiu após minha leitura do trabalho de alguns estudantes portugueses sobre G. Pólya. Ele nos leva a pensar no significado de certos conceitos e nos convida a ilustrá-los concretamente com base na nossa própria história. Como você neste momento também participa desta conversa, aguardarei sua opinião e assim, juntos, passarmos a compartilhar novos conhecimentos em auxílio à “arte de ensinar”.
George Pólya (1887-1985
) foi um matemático húngaro. Não é sempre que um grande matemático se interessa pelos currículos e pelos métodos de ensino da matemática no ensino secundário. A esse respeito, Pólya é quase uma exceção. Daí o interesse das traduções de dois célebres textos sobre o ensino da matemática: How to solve it (1945) – em que nos diz como resolver problemas de todos os tipos, mesmo os que não são de matemática – e o capítulo XIV do livro Mathematical Discovery (1962-64). As traduções foram realizadas por Elisa Mosquito, Ricardo Incácio, Teresa Ferreira e Sara Cravo. A revisão, por Olga Pombo. Peço permissão aos pesquisadores portugueses que me proporcionaram conhecer parte do pensamento de Pólya para estabelecer um pretenso diálogo construtivo com professores brasileiros a respeito do ensino do desporto em geral e a prática escolar. Àqueles que me honram com a sua leitura, minhas desculpas por estar falando na primeira pessoa, a intenção é relatar experiências e, em contrapartida, “ouvir” o que têm a me contar.

Educar é contar histórias?
Nas páginas que se seguem realizo uma digressão pedagógica aplicável a qualquer desporto, especialmente o voleibol, minha praia. Para os que julgarem pertinente, sirva este diálogo com Pólya (e outros mestres) de transposição para um ensino mais eficiente, original e criativo. Assim, considerem essas histórias apenas e acerca da minha experiência e opinião. Estarei aguardando suas considerações.